
I parte
Para quem acha que dormir é perda de tempo, vai ficar surpreso com as novas descobertas da ciência, que tem se voltado para uma área tão singular que e o sono.
Nos últimos cem anos, tornamos uma sociedade que dorme pouco. Dormir longamente, profundamente, num sono reparador, tem sido símbolo de status e luxúria, já que em media uma pessoa dorme seis horas e cinqüenta e três minutos, enquanto um sono ideal para um adulto e de sete a oito horas por dia.
Dormimos cerca de um terço de nossas vidas, uma boa noite de sono é responsável pelo bom funcionamento do corpo, como reposição de hormônios, aumento da imunidade do organismo, diminui a cortisona (hormônio liberado em situação de estresse), evita o envelhecimento precoce, alem de equilibrar o apetite, e fixar ou descartar informações na memória.
A quantidade e qualidade do sono mudam com a idade, ate os três primeiros meses um bebê dorme dezoito horas, uma criança nove horas e meia, um adulto sete horas e meia enquanto o idoso dorme cerca de seis horas. Na próxima edição vamos falar do sono REM, responsável pela formação dos sonhos.
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