terça-feira, 4 de maio de 2010

crônicas

Minha avó me dizia , quando eu era criança, as vezes que minha perna doía era por que estava crescendo, achei que tudo que crescia doía, mas não sabia o quanto era dolorido amadurecer.
Que eu tenho a síndrome do Peter pan, não é novidade pra ninguém, eu adoro criança, brincadeiras, doces, balão e festa junina, acho que na verdade todo mundo gosta, mas já perdeu a disposição e acaba acreditando que não gosta mais. Mas estou falando de outro lado, não o brincalhão que eu ainda conservo e não quero perder nunca, mas do profissional que esta formando e que é doloroso esculpi-lo, sabe ficar longe da casa, da comida da mamãe, do cheiro da cama, do quintal, talvez eu fale isso porque estou num hotel, mas não falo de saudade, falo de falta de vontade de viver assim, sabe passar por situações onde você fica irritado, estressado no serviço e pior que tem que abaixar a voz mesmo estando certo, ate ai tudo bem, mas o que vale a pena na vida, não é estar com pessoas que agente ama, compartilhar momentos juntos e tal, ai álgüem fala que a gente tem que trabalhar em outro estado, ganhar dinheiro, mas ficar longe da nossa historia alias, construir outra, gastar o dinheiro que você consegui com aluguel, comida e transporte, que vida de adulto chata!
Se for assim quero não, quero casar ter filhos, trabalhar, estudar, mas principalmente ser feliz, s não for assim, vou continuar la na fazenda

cultura

Na centelha cintilante da tua presença vejo o fogo que emana de ti ,o fogo da chama viva e resplandecente queimando os resquícios da iniqüidade, consumindo as dores da alma levando as cinzas os medos do coração. Esteja em meus sonhos e em minhas ações índio guerreiro que teu fogo ilumine nossos corações e que teu olhar anime nossos espíritos enquanto a chama durar...